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1.
Rev. baiana enferm ; 36: e44829, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1387627

RESUMO

Objetivo: avaliar se os alunos de um curso superior em enfermagem identificam o estilo de liderança 9.9 como o ideal para a prática profissional. Método: estudo descritivo, transversal, realizado com 106 estudantes. A liderança foi avaliada pelo Grid & Liderança em Enfermagem, que mensura cinco estilos: 1.1 - Gerência-empobrecida, 9.1 - Autoridade-obediência, 5.5 - Gerência do homem organizacional, 1.9 - Gerência de clube recreativo e 9.9 - Gerência de equipe. Foram utilizadas estatísticas descritivas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar as percepções dos alunos ao longo dos anos. Resultados: as médias entre os anos, em diferentes anos do curso, variaram entre: 17,29-19,00 para estilo 9.9; 15,48-15,92 para o 5.5; 13,86-14,67 para o 1.9; 8,74-9,73 para o 1.1 e 7,74-8,93 para o 9.1. Conclusão: os alunos, independentemente do ano em que se encontravam no curso de graduação em enfermagem, identificaram o estilo 9.9 - A Gerência de equipe como o ideal para atuação profissional do enfermeiro.


Objetivo: evaluar si los estudiantes de un curso de educación superior en enfermería identifican el estilo de liderazgo 9.9 como el ideal para la práctica profesional. Método: estudio descriptivo, transversal realizado con 106 estudiantes. El liderazgo fue evaluado por Grid & Leadership in Nursing, que mide cinco estilos: 1.1 - Gestión empobrecida, 9.1 - Autoridad-obediencia, 5.5 - Gestión del hombre organizacional, 1.9 - Gestión de clubes recreativos y 9.9 - Gestión de equipos. Se utilizaron estadísticas descriptivas y la prueba de Kruskal-Wallis para comparar las percepciones de los estudiantes a lo largo de los años. Resultados: las medias entre años, en diferentes años del curso, variaron de: 17.29-19.00 a estilo 9.9; 15.48-15.92 para 5.5; 13,86 a 14,67 a 1,9; 8.74-9.73 para 1.1 y 7.74-8.93 para 9.1. Conclusión: los estudiantes, independientemente del año en que estuvieron en el curso de pregrado de enfermería, identificaron el estilo 9.9 - Gestión de Equipos como el ideal para el desempeño profesional de las enfermeras.


Objective: to evaluate whether students of a higher education course in nursing identify leadership style 9.9 as the ideal for professional practice. Method: descriptive, cross-sectional study conducted with 106 students. Leadership was evaluated by Grid & Leadership in Nursing, which measures five styles: 1.1 - Management-impoverished, 9.1 - Authority-obedience, 5.5 - Organizational man management, 1.9 - Recreational club management and 9.9 - Team management. Descriptive statistics and the Kruskal-Wallis test were used to compare students' perceptions over the years. Results: the means between years, in different years of the course, ranged from: 17.29-19.00 to style 9.9; 15.48-15.92 for 5.5; 13.86-14.67 to 1.9; 8.74-9.73 for 1.1 and 7.74-8.93 for 9.1. Conclusion: the students, regardless of the year in which they were in the undergraduate nursing course, identified style 9.9 - Team Management as the ideal for professional performance of nurses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Competência Profissional , Estudantes de Enfermagem/psicologia , Papel do Profissional de Enfermagem , Padrões de Prática em Enfermagem , Liderança , Estudos Transversais
2.
Rev. gaúch. enferm ; 42(spe): e20200050, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1139165

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess whether there are differences in psychological empowerment between different health professionals working in a teaching hospital. Method: A comparative, quantitative, and cross-sectional study carried out with 165 professionals selected at random and who worked in a teaching hospital in the inland of the state of São Paulo. The participants were divided into three groups: 1) nurses, 2) physicians, and 3) other professionals (physiotherapists, psychologists, pharmacists, speech therapists, social workers, and nutritionists). For data collection, a form was used to characterize the sample, as well as the Brazilian version of the Psychological Empowerment Instrument. To compare the scores between the three groups, the Kruskal-Wallis test was used, followed by Dunn' post-test. Results: Nurses, physicians, and other professionals scored 71.4; 69.3, and 71.1 points (p=0.5959), respectively, in the total score of the instrument Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals. Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals.


RESUMEN Objetivo: Evaluar si existen diferencias en el empoderamiento psicológico entre diferentes profesionales de la salud que trabajan en un hospital universitario. Método: Estudio comparativo, cuantitativo y transversal, realizado con 165 profesionales seleccionados al azar y que trabajaban en un hospital universitario en el interior de São Paulo. Los participantes se dividieron en tres grupos: 1) enfermeras, 2) médicos y 3) otros profesionales (fisioterapeutas, psicólogos, farmacéuticos, logopedas, trabajadores sociales y nutricionistas). Para la recolección de datos, se utilizó un formulario para caracterizar la muestra y la versión brasileña del Instrumento de Empoderamiento Psicológico. Para comparar las puntuaciones entre los tres grupos, se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, seguida de la prueba post-test de Dunn. Resultados: Enfermeras, médicos y otros profesionales obtuvieron promedios de 71,4, 69,3 y 71,1 puntos (p=0,5959), respectivamente, en la puntuación total del instrumento. Conclusión: No existen diferencias estadísticamente significativas en la percepción del empoderamiento psicológico de los diferentes profesionales de la salud.


RESUMO Objetivo: Avaliar se existem diferenças no empoderamento psicológico entre os diferentes profissionais da saúde que atuam em um hospital de ensino. Método: Estudo comparativo, quantitativo e transversal, realizado com 165 profissionais selecionados de maneira aleatória e que atuavam em um hospital de ensino do interior de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em três grupos: 1) enfermeiros, 2) médicos e 3) outros profissionais (fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e nutricionistas). Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha para caracterizar a amostra e a versão brasileira do Psychological Empowerment Instrument. Para comparação dos escores entre os três grupos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn. Resultados: Os enfermeiros, médicos e outros profissionais obtiveram, respectivamente, médias de 71,4; 69,3 e 71,1 pontos (p=0,5959) no escore total do instrumento. Conclusão: Não existem diferenças estatisticamente significantes na percepção do empoderamento psicológico dos diferentes profissionais da saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Percepção , Competência Clínica , Pessoal de Saúde , Empoderamento , Hospitais de Ensino , Hospitais Universitários , Demografia , Estudos Transversais , Papel do Profissional de Enfermagem , Educação em Enfermagem , Enfermeiras e Enfermeiros
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